domingo, 29 de novembro de 2009


Empresas conscientes apoiam projetos de preservação ambiental


Conscientes da importância do desenvolvimento de ações de responsabilidade social, as empresas investem cada vez mais em trabalhos voltados para a sociedade e para o meio ambiente. Hoje a preocupação como o meio ambiente pelas empresas e comunidades humanas e resultados das catástrofes climáticas. Muitas empresas usam dessa proposta pra propagar uma boa imagem para o mercado e garantir a venda de seus produtos, devido à preocupação do consumidor com a degradação ambiental. É preciso ficar atento às práticas de certas empresas que fazem da sustentabilidade um caráter errôneo. Uma prática da Bovespa pra estimular a responsabilidade ética das corporações foi à criação do Índice de Desenvolvimento Sustentável, uma iniciativa pioneira na América Latina que tem como objetivo criar um ambiente compatível com as demandas de desenvolvimento. Como principais causadoras de dos danos ambientais as empresas tem o papel importante para sustentabilidade, sendo preciso ficar atento para suas práticas



















Sustentabilidade da Amazônia

A Floresta Amazônica esta entre as maiores florestas tropicais, com uma rica biodiversidade e a maior bacia hidrográfica do mundo é constantemente ameaçada pela agropecuária extensiva e por madeireiras ilegais, além das constantes queimadas. É um grande desafio para as unidades de conservação e o estudo e a preservação de espécies da fauna e da flora. Promover a sustentabilidade é promover a exploração de áreas ou o uso de recursos naturais de forma a não prejudicar o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir.

Para mais detalhes sobre a importância da preservação da floresta acesse os links indicados.

http://www.istoeamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=212&Itemid=186

http://www.apartamentossustentaveis.com.br/preservacao-florestas/projetos-sustentabilidade-amazonia-salvacao/

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000200004

http://portalamazonia.globo.com/pscript/amazoniadeaaz/artigoAZ.php?idAz=863


DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL



A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Para alcançar esse objetivo basta sintetizar a idéia de que a natureza precisa de cuidados, como a não emissão de produtos tóxicos e gases nocivos das empresas e automóveis na atmosfera, cuidar de nossos rios, da flora e fauna. Não podemos ficar parados enquanto nosso planeta e destruido, a Terra é nosso lar e os animais são nossos irmãos. Precisamos cuidar de nosso casa para que as futuras gerações também tenham um lar. Não queremos viver em um planeta tomado pelos lixões, doenças, fome e pela morte. É preciso cuidar dele agora, se mobilizar para que possamos ter o amanhã.


Acesse o link para obter mais informações sobre desenvolvimento sustentável:
O consumismo leva ao desgaste da natureza, muito se fala sobre aquecimento global, efeito estufa, mudanças climáticas, enchentes, mas o que estamos fazendo para mudar essa realidada? A respota é simples, o uso conciente de nossos recursos naturais, essa é a idéia de Desenvolvimento Sustentável.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009












Um novo olhar para a globalização

Apesar de ter suas origens no século XV com as grandes navegações, a globalização passa a ter uma maior relevância com o fim da Guerra Fria e a divisão do mundo em blocos econômicos. Vivemos na era do capitalismo, as ações socialistas perderam terreno cedendo o lugar a um mercado global, onde consumir é mais importante que o bem estar do próximo. O FMI e o Banco Mundial através de seus financiamentos passam a controlar os Estados ditando regras, privatizando a economia e derrubando as barreiras alfandegárias. Aumenta a preocupação com a perda da identidade cultural dos povos. O consumismo alastra-se cada vez mais entre os jovens e crianças. A cada dia novos produtos são lançados e logo se tornam obsoletos sendo substituídos por uma tecnologia mais avançada, e isso graças a Revolução Industrial, que elevou a produção em grande escala. A ação hegemônica ganha força pelos meios de comunicação, que emprega uma ideologia perversa a qual distorce a realidade, bombardeando informações que ao invés de conscientizar a população a deixa mobilizada, instaurando um conformismo fatalista.
Através dessa máquina ideológica o “mercado global” se diz capaz de homogeneizar o planeta, quando na realidade aprofunda as diferenças sócias. Ao mesmo tempo em que ocorre uma integração cultural, econômica, política e social, com o avanço dos meios de transporte e da telecomunicação, ocorre também o abandono das políticas sociais, o aumento do desemprego, a queda da qualidade de vida das famílias de classe média, o aumento da miséria e da fome, além de uma nova preocupação global, com o surgimento de novas enfermidades, como a SIDA e o aumento de pandemias como a gripe suína e aviária. A educação de qualidade é cada vez mais inacessível. Alastram-se e aprofundam-se males espirituais e morais, como egoísmo, o cinismo, a corrupção, gerando comportamentos competitivos que caracterizam as ações hegemônicas.
Somente com a conscientização, podemos mudar a história, reconstruir um novo mundo e para isso precisamos nos tornar sujeitos ativos. Com a politização das massas, a cultura popular tem utilizado da tecnologia para alertar à população com sua filosofia, e isso se deve a aglomerações urbana, comuns nas grandes metrópoles. Ou seja, a própria globalização produz armas contra suas práticas, às crises que acontece no sistema revelam sua fraqueza diante das constantes renovações de sua ideologia.

O povo consciente passa a exigir do poder político ações eficazes, que diminuia a violência e amplia o acesso gratuito e de qualidade a educação e saúde, atendendo as demandas populacionais e não as das grandes corporações. Para o geógrafo Milton Santos em seu livro “Por uma outra Globalização”, é a partir da visão sistêmica que se encontram, interpenetram e complementam as noções de mundo e de lugar, permitindo entender como cada lugar, mas também cada coisa, cada pessoa, cada relação dependem do mundo. Tais raciocínios autorizam uma visão crítica da história na qual vivemos o que inclui uma apreciação filosófica da nossa própria situação frente à comunidade, à nação, ao planeta, juntamente com uma nova apreciação de nosso próprio papel como pessoa. É desse modo que, até mesmo a partir da noção do que é ser consumidor, poderemos alcançar a idéia do homem integral e de cidadão.
Essa revalorização radical do indivíduo contribuirá para a renovação qualitativa da espécie humana, servindo de alicerce a uma nova civilização, que através de uma educação democrática, retira o homem de seu estado inerte e o faz interagir com o mundo de forma crítica e consciente.