sábado, 27 de março de 2010

HORA DO PLANETA 27 Março - 20H30 ás 21H30






A hora do planeta é uma iniciativa da WWF, para conscientizar pessoas do mundo todo sobre o aquecimento global, apagar as luzes por 1 hora é a sua parte para contribuir com o meio ambiente. Em 2009 quase 1 bilhão de pessoas aderiram a esse movimento em diversos países. Esse ano é esperado que as metas atingidas em 2009 sejam ultrapassadas.

Contamos com a contribuição do Brasil nesse importante projeto para a Salvação do Meio Ambiente.

Não lhe estamos a pedir muito: é só mexer um dedo e... Desligar a luz!

Acesse: http://www.wwf.pt/o_que_fazemos/hora_do_planeta/hora_do_planeta_2010/

sábado, 20 de março de 2010

CONFERÊNCIA DE COPENHAGUE


A 15º Conferência das Partes ocorreu entre os dias 07 a 18 de dezembro de 2009, o evento foi aberto pelo presidente da COP 14 o polonês Maciej Nowicki e com Yvo De Boer, secretário excutivo da ONU sobre mudanças climáticas que respaldou "O tempo de declarações formais acabou". Os 193 países participantes tiveram seis dias para

entregar os resultados a seus ministros, na delegação do Brasil contava-se com Dilma Rousseff. Ritt Bjerregaard, prefeita de Copenhague e Lars Rasnusseb, primeiro ministro

referiram-se a cidade como Hopenhaguem, usando o trocadilho com a plavra em inglês

(hope-esperança). Esperava-se acordos multilaterais que pudesse substituir o Protocolo de Quioto.Buscava-se a solução:

_o impasse entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para se estabelecer metas de redução de emissões e as bases para um esforço global de mitigação e adaptação;

_os oito anos do governo Bush, que se recusou a participar das discussões e do esforço de combate á mudança do clima;

_a chegada de Barack Obama ao poder nos EUA, prometendo uma nova postura;

_os recentes estudos científicos, muitos deles respaldados pelo IPCC, e econômicos, com destaque para o Relatório Stern.

R.Pachauri, presidente do IPCC(Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU) e outros governantes criticaram o vazamento de e-mails trocados por

cientistas da Universidade de East Anglia, na Grã-Bretanha e outras instituições, que acusaram que os dados produzidos por pesquisadores do clima não seriam confiáveis. Alegando que as pesquisas produzidas são resultado do trabalho de milhares de cientistas que pesquisam e checam suas conclusões entre si. O mais vergonhoso ainda é que o “Acordo de Compenhage” que dispões de mais de dois anos de preparação e duas semanas de conferência possui duas páginas e meia sem nenhuma meta. O acordo que não possui força legal, não explica quais os mecanismos institucionais seriam

responsáveis pela gestão de recursos, no parágrafo 8, ficam definidos que as nações ricas se comprometam a direcionar 30 bilhões em três anos para ajudar nações pobres a lidar com as alterações climáticas. De acordo com os cientistas devemos nesse século não ultrapassar 2ºC no aumento da temperatura. Daqui a cinco anos volta o debate, sendo insensato a tentativa de firma um acordo para diminuir apenas 1,5ºC; muitas ilhas podem desaparecer com o aumento de 1ºC. Ficou definido que a redução das emissões em médio prazo até (2020).

Segundo o ministro do meio Ambiente, Carlos Minc, a Conferência foi uma tentativa de "tirar leite de pedra", alegou que o maior poluidor os Estados Unidos não estavam fazendo o suficiente."O Brasil obviamente não esta mal na fita. Foi reconhecido como um país que deu tudo, metas fortes, queda do desmatamento da Amazônia, o discurso de Lula saudado, mas apesar do esforço o resultado é muito pequeno face à urgência do mundo." “Estou rindo para não chorar”, diz Lula após reunião de líderes em Copenhague.

Após vários protestos e a insatisfação diante essa conferência, o resultado não podia ser pior para aqueles que realmente aguardavam mudanças.

Países formados por Cuba, Venezuela, Bolívia e Sudão, criticaram a maioria das decisões e a exclusão da maioria dos países no processo decisório.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama qualificou o compromisso "Não é suficiente para combater a ameaça da mudança climática, mas é o primeiro"

Fica a dúvida de que esse seja o primeiro de uma série de conferências que não gera resultado e que o destino de nosso planeta esta completamente ameaçado pelas politicas capitalistas.


mais sobre a conferência acesse:

http://g1.globo.com/Sites/Especiais/0,,17816,00.html


terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Globalização e meio ambiente

Atualmente ambientalistas e economistas debatem qual seria a melhor maneira de equilibrar desenvolvimento com proteção ambiental. Organizações não governamentais responsabilizam as instituições internacionais como o FMI, o Banco mundial e a OMC por incentivarem países emergentes a adotarem políticas macroeconômicas recessivas forçando os governos a intensificarem suas exportações agrícolas fomentando o uso de sementes transgênicas, forçando estas nações a expandir suas fronteiras agrícolas florestas adentro.
Os impactos da globalização da economia sobre o meio ambiente decorrem principalmente de seus efeitos sobre os sistemas produtivos e sobre os hábitos de consumo das populações. Alguns desses efeitos têm sido negativos e outros, positivos.


























http://www.eco.unicamp.br/Downloads/Publicacoes/TextosDiscussao/texto91.pdf

http://aacastro.tripod.com/globmamb.htm

http://www.gerenciamentoeconomico.com.br/economia/globalizacao-e-meio-am
biente/

POLÍTICAS AMBIENTAIS


AGENDA 21


Lançada na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento urbano (Eco-92), realizada no Rio de Janeiro, em 1992, a Agenda 21 é um intrumento de planejamento de políticas públicas para o meio ambiente, que permite a participação popular. Atráves da Agenda 21 Local, as pessoas podem opinar sobre as mudanças que querem para sua região. A fim de facilitar a ação dos interessados, podem ser desenvolvido em âmbito planetário de um país ou de uma região. O ministério do Meio Ambiente fornece informações para quem tem interesse em criar ou participar de uma Agenda 21 Local.


Para saber mais, consulte: http://www.mma.gov.br/

RECICLAGEM











A recilagem é o termo utilizado para o reaproveitamento de matérias para a fabricação de novo produto, atráves da recilcagem pode diminuir os impactos causados ao meio ambiente, com a minimização da utilização de recursos não renováveis. Os produtos que podem ser reaproveitados são papeis, plásticos, vidros, metal. Muitas pessoas têm como fonte de sobrevivência a venda desses matérias, além de ajudar o meio ambiente, contribui para a sustentatação de muitas famílias.
A palavra reciclagem difundiu-se na mídia a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de resíduos e de outros dejetos na natureza. Em 2003 o Governo de Minas Gerais criou o Programa Minas sem Lixões, coordenado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM). Hoje parte das ações do Minas sem Lixões é realizada no Centro Mineiro de Referência em Resíduos, com o objetivo de apoiar os gestores municipais na implementação de Planos de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Além do lixo, outro fator que contribui para a poluição ambiental, principalmente a dos cursos d'água, é o lançamento do esgoto sanitário. Em Minas cerca de 97 % das cidades não tratam de seu esgoto. Daí a importância da coleta e transporte dessa água poluída pra uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).


Programa Semeando. Fontes: www. faeng.org.br e http://www.semearminas.org.br/ e http://www.feam.br/ / http://www.lixo.com.br/ / http://www.ciaeco.com.br/ / interlegis.gov.br.






domingo, 29 de novembro de 2009


Empresas conscientes apoiam projetos de preservação ambiental


Conscientes da importância do desenvolvimento de ações de responsabilidade social, as empresas investem cada vez mais em trabalhos voltados para a sociedade e para o meio ambiente. Hoje a preocupação como o meio ambiente pelas empresas e comunidades humanas e resultados das catástrofes climáticas. Muitas empresas usam dessa proposta pra propagar uma boa imagem para o mercado e garantir a venda de seus produtos, devido à preocupação do consumidor com a degradação ambiental. É preciso ficar atento às práticas de certas empresas que fazem da sustentabilidade um caráter errôneo. Uma prática da Bovespa pra estimular a responsabilidade ética das corporações foi à criação do Índice de Desenvolvimento Sustentável, uma iniciativa pioneira na América Latina que tem como objetivo criar um ambiente compatível com as demandas de desenvolvimento. Como principais causadoras de dos danos ambientais as empresas tem o papel importante para sustentabilidade, sendo preciso ficar atento para suas práticas



















Sustentabilidade da Amazônia

A Floresta Amazônica esta entre as maiores florestas tropicais, com uma rica biodiversidade e a maior bacia hidrográfica do mundo é constantemente ameaçada pela agropecuária extensiva e por madeireiras ilegais, além das constantes queimadas. É um grande desafio para as unidades de conservação e o estudo e a preservação de espécies da fauna e da flora. Promover a sustentabilidade é promover a exploração de áreas ou o uso de recursos naturais de forma a não prejudicar o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir.

Para mais detalhes sobre a importância da preservação da floresta acesse os links indicados.

http://www.istoeamazonia.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=212&Itemid=186

http://www.apartamentossustentaveis.com.br/preservacao-florestas/projetos-sustentabilidade-amazonia-salvacao/

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000200004

http://portalamazonia.globo.com/pscript/amazoniadeaaz/artigoAZ.php?idAz=863